Ok, estávamos devendo atualizações há muito tempo, mas nunca é tarde, não é mesmo? Aliás, feliz ano novo a todos. Este primeiro post de 2012 traz uma notícia pertinente que acabou de sair no New York Times neste domingo, dia 15, e achamos mais do que necessário comentar a respeito dela. É uma matéria com a produtora americana Lindsay Doran - ex-presidente da United Artists, e que esteve por trás de projetos como "A Firma"; "Razão e Sensibilidade" e "Mais Estranho Que A Ficção" -, onde ela comenta sobre a necessidade que Hollywood (e por extensão todo o cinema dito comercial) possui de sempre oferecer finais felizes para seus espectadores, na ilusão de achar que isso não apenas fará com que as pessoas amem incondicionalmente os filmes, como também aumentará consideravelmente a renda deles. Mas Doran é uma onívora sensata que realmente gosta de cinema - seja ele mais pesado, leve ou o que estiver no meio. Ou seja, o tipo de produtor com o qual todo diretor sempre sonhou. Participando do Festival de Austin, no Texas, o ano passado, ela se surpreendeu com a quantidade de roteiristas em potencial preocupados em simplesmente escrever material apenas "vendável", e não necessariamente algo que realmente preencha o coração destes autores com emoção, entusiasmo e paixão. E após ler um livro o qual ela chamou de "catalisador do movimento da psicologia positiva", obteve resultados surpreendentes. Eles podem ser conferidos na matéria abaixo, no original em inglês, que, aliás, todo produtor de bom senso deveria anotar e carregar consigo por toda a sua existência.
P.S.: "É Quase Verdade" está a caminho: a edição está em vias de começar. Enquanto isso, outro material está na sala de montagem, e tudo isso será assunto para os próximos posts. Bem-vindos a 2012.
Ok, we were all in debt considering new posts and updates for this blog, but better late than never, right? BTW, happy new year to us all. Actually this very first 2012 post comes with happy news for happy people - but not only for them: it´s a New York Times article delivered Sunday January 15th in which American film producer Lindsay Doran - an ex-president at United Artists and fund raiser for such projects as "The Firm"; "Sense and Sensibility" and "Stranger Than Fiction" - comments on the fact that Hollywood (and all commercial cinema as a whole) needs and thinks that its films should always come with a happy ending in order not only to please the audience, but also imagining that such strategy would eventually raise the profits of tickets. But Doran is a sensible omnivore who seems to really love and cherish films - no matter if they are dark, light or something in between. That is, that kind of producer every director dreams of. At the Austin Film Festival last year she got surprised at the enormity of screenwriters in potencial worried about simply writing material that could be sold to the next big studio, and not exactly thinking about writing about something they liked, cared or loved. And after reading a book that she called "positive-psychology movement", she got some really nice results. They can be discovered on the link below, something, by the way, that every producer with a minimum degree in film knowledge should carry around for the rest of their lives.
P.S.: "It´s Almost True" is on its way: the editing process is about to begin. Meanwhile, another material is at the brink of editing too, but these subjects will be delivered in future posts right here in this blog. Welcome to 2012.
http://www.nytimes.com/2012/01/15/movies/lindsay-doran-examines-what-makes-films-satisfying.html?ref=movies
Este post é totalmente verdade. This is a totally true post.
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